Vamo parando com as más noticias


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'Agora vou falar pra vocês... sobre... hum
deixe-me ver...
a verdade é que eu vim
postar sem ideia alguma, normalmente

o blogueiro tem a ideia, e vem postar,
eu vim postar
pra ver se surgia alguma
ideia...
então vou falar sobre... a amizade
*o*
aêe \õ/
amigos *-* quem não tem os seus?
quem é que não ama
bastante os seus amigos?
AH a amizade, é a nossa fuga da tristesa
os
amigos ajudam a gente a ser feliz, esquecer
os
problemas, sair da solidão, se sentir
importante...
os amigos são o nosso tesouro
particular.
;3 como diria meu querido
amigo Bob Sponja:

''Um amigo é fiel, até o fim do dia, ou da noite, para sempre''



não precisamos de um exemplo melhor, a amizade dele com Patrick é uma coisa de outro mundo.



Mas... o fato é que ninguem vive sem amigos... Eu digo com o maior orgulho do mundo... eu amo muito todos os meus amigos
E digo mais, a distancia pode separar a gente, de corpo... mas os corações permanecem unidos...



- Essa foi a minha homenagem a vocês... que eu amo tanto, e não saberia o que fazer, se não os tivesse ;3

A tragedia surgiu do mar


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Japão eleva magnitude do terremoto para 9 graus


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Com revisão, tremor seguido de tsunami tornou-se o segundo de maior magnitude no mundo desde o início do século 20

A Agência Meteorológica do Japão revisou neste domingo para 9 graus a magnitude do terremoto da última sexta-feira, no litoral nordeste do país. Inicialmente, o tremor estava avaliado em 8,8 graus, segundo as autoridades japonesas. Na análise do Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS), a magnitude foi de 8,9 graus na escala Richter.


Com a revisão do número, o terremoto de 9 graus é o segundo de maior magnitude ocorrido no mundo desde o começo do século 20. Só foi superado pelo terremoto de 22 de maio de 1960 em Valdivia (Chile), que alcançou 9,5 graus na escala Richter e causou cerca de 6 mil mortos.

Segundo os dados mais recentes da polícia japonesa, o número de mortos no terremoto, que foi seguido de tsunami, pelo menos 763 pessoas morreram e outras 639 estão desaparecidas. A imprensa local, por sua vez, noticia que o número de mortos pode chegar a 2 mil.

Vulcão japonês de Kyushu entrou em erupção


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O vulcão Shinmoedake, situado a 1.420 metros de altitude na ilha de Kyushu, entrou em erupção este domingo, tendo libertado lava e cinzas que atingiram os quatro mil metros de altitude.

Este vulcão havia entrado em actividade em Janeiro passado, depois de 52 anos inactivo. No entanto, não era registada qualquer actividade desde Fevereiro.

A erupção do Shinmoedake surge dois dias depois do sismo de magnitude 8.9 na escala de Richter que provocou um tsunami que atingiu o nordeste do Japão, a cerca de mil quilómetros do vulcão.

Japão: 20 mil desaparecidos em duas localidades


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Vinte mil pessoas estão por localizar em duas localidades japonesas, temendo-se o pior.

Segundo o diário Yomiuri, as autoridades continuam sem saber de dez mil habitantes da cidade de Minamisanriku. As ondas do tsunami destruíram boa parte da cidade, sendo que apenas 7.500 dos seus 17.500 habitantes foram localizados. Já em Otsuchicho, distrito de Iwate, outras dez mil pessoas estão por encontrar, incluindo o presidente da câmara.

Entretanto, a situação humanitária continua a degradar-se, com milhões de pessoas sem água, electricidade, casa ou combustível. Cerca de 350 mil pessoas ficaram sem casa e estão a ser realojadas temporariamente em escolas e estádios.

O número de vítimas mortais não pára de aumentar. Os números oficiais apontam para 688 mortos, 642 desaparecidos e 1.570 feridos, mas a polícia de Miyagi estima que o número de mortos vá superar os dez mil.

Desde o sismo de sexta-feira de magnitude 8.9 na escala de Richter, ao qual se seguiu um tsunami, já se sentiram mais de 250 réplicas, segundo o Instituto de Geofísica dos Estados Unidos. Já o instituto japonês alerta para 70 por ceno de hipóteses de haver uma nova réplica de grau 7 na escala de Richter durante os próximos três dias.

Banco Central do Japão promete reforçar liquidez no país para minimizar efeito do tremor


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TÓQUIO (Reuters) - O presidente do Banco do Japão (BoJ), Masaaki Shirakawa, disse que o banco central vai aumentar a liquidez do sistema bancário na segunda-feira, reforçando a determinação do banco de manter os mercados estáveis depois do terremoto devastador que atingiu o nordeste do Japão.

O Banco do Japão provavelmente vai colocar recursos da ordem de 2 a 3 trilhões de ienes por meio de suas operações de mercado na segunda de manhã, duas a três vezes o valor normal, para acalmar os mercados financeiros e impedir que os juros de curto prazo disparem.

"Vamos monitorar as condições de mercado e planejamos dar aos mercados muita liquidez assim que o dia começar amanhã," disse Shirakawa a repórteres depois de participar de uma reunião com ministros para discutir a economia no domingo.

Shirakawa também disse que o banco central vai avaliar cuidadosamente o impacto econômico do terremoto quando o conselho se encontrar para rever a taxa de juros na segunda-feira.

"É muito importante garantir um sistema estável de liquidação e dar bastante liquidez aos mercados," disse ele.

Shirakawa acrescentou que o Banco do Japão fará o possível para se assegurar que cortes de energia elétrica não afetem o sistema financeiro nacional.

A Agência de Serviços Financeiros disse que também está monitorando os mercados para impedir transações impróprias ou ilegais depois do terremoto, acrescentando que os mercados financeiros de Tóquio operarão normalmente na segunda-feira.

Parlamentares japoneses esperam que gastos fiscais moderados e uma política monetária ultra relaxada possam minimizar os danos do terremoto e do tsunami a uma economia que apenas começava a se recuperar.

Os partidos de oposição e de governo já declararam uma trégua para permitir que o governo se concentre na reconstrução do país depois do terremoto que atingiu 8.9 na escala Richter. O desastre também causou o que pode se tornar o pior desastre nuclear dos últimos 25 anos e um racionamento de energia em consquência.

O Banco do Japão deve manter a taxa de juros entre zero e 0,1 por cento quando fizer sua reunião de política monetária na segunda-feira. O Banco, contudo, deve abrir a opção de relaxar ainda mais a política monetária caso os danos do terremoto ameacem as possibilidades de o Japão retomar o crescimento econômico moderado que enfrentava.

Por: Leika Kihara e Stanley White

De acordo com premiê, esta é maior crise vivida no Japão desde a 2ª Guerra


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Esta é a maior crise vivida pelo Japão desde a Segunda Guerra Mundial, conforme afirmou neste domingo o premiê do país, Naoto Kan. Os japoneses sofrem as consequências de um forte terremoto de magnitude 8,9 que atingiu a costa do país causando um tsunami e matando centenas de pessoas. Apesar disso, Kan confia na volta por cima do Japão.

O premiê comentou ainda a situação na usina nuclear de Fukushima 1, que corria o risco de ter nova explosão, e disse que o caso continua grave.

De acordo com o Serviço Geológico dos EUA, o terremoto desta sexta foi o 7º pior na história e o pior registrado no Japão. Nos próximos dias existe o alerta de que um novo tremor de magnitude superior a 7 graus possa atingir novamente o país.

Font: sidneyresende.com/noticias

Países enviam equipes de ajuda ao Japão após terremoto e tsunami


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Trem ficou totalmente destruído após ser arrastado pelo tsunami na cidade japonesa de Shinchi
Foto: AP

A comunidade internacional começou a enviar equipes de resgate no sábado para ajudar o Japão após o devastador terremoto e tsunami, e a ONU está despachando um grupo para ajudar a coordenar o trabalho. "Estamos no processo de enviar nove especialistas que estão entre os mais experientes que temos para lidar com catástrofes. Eles ajudarão a avaliar as necessidades e coordenar assistência com autoridades japonesas", disse Elisabeth Byrs, porta-voz do escritório da Organização das Nações Unidas para a coordenação de assuntos humanitários.

Uma explosão arrebentou o telhado de um instável reator nuclear japonês no sábado, elevando temores de que ocorra um derretimento desastroso da usina. O secretário-chefe do gabinete japonês, Yukio Edano, afirmou ter havido um vazamento radiativo na usina nuclear de Fukushima Daiichi, operada pela Tokyo Electric Power Co (Tepco).

O terremoto causou um tsunami de dez metros de altura, que devastou cidades na costa nordeste do país. A imprensa japonesa calcula que pelo menos 1.300 pessoas morreram. A ONU anunciou na sexta-feira que quatro equipes de busca e resgate, vindos de Austrália, Nova Zelândia, Coreia do Sul e Estados Unidos, estão em direção ao Japão após o país ter solicitado ajuda. Cingapura, Suíça e Grã-Bretanha também estão enviando equipes de ajuda ao país.


Font: noticias.terra.com


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A Agência de Segurança de Energia Nuclear do Japão anunciou neste sábado que outro reator da usina de Fukushima --que já sofreu uma explosão-- está apresentando problemas em razão do terremoto que atingiu o país ontem.

De acordo com as informações, o sistema de resfriamento do reator 3 também parou de funcionar, o mesmo problema que causou a primeira explosão na usina. Agora, segundo uma autoridade da agência, a instalação terá que assegurar o suprimento de água para esfriar o reator.

Nesta madrugada, uma explosão destruiu o teto da instalação do reator 1, levantando temores sobre uma possível liberação de radiação na área. Apesar disso, o governo afirmou, mais tarde, que a explosão não afetou o núcleo do reator e que apenas uma pequena quantidade desses materias foi liberada.

Segundo a autoridade, há uma possibilidade de que pelo menos nove pessoas tenham sido expostar à radiação, de acordo com informações dos governos municipais e outras fontes.

A comissão reguladora nuclear dos Estados Unidos (NRC) anunciou, neste sábado, o envio de dois especialistas ao Japão, após a explosão.

"Temos alguns dos melhores especialistas neste campo trabalhando para a NRC e estamos prontos para ajudar em qualquer coisa", disse o presidente da comissão, Gregory Jaczko, em comunicado no qual anunciou o envio dos técnicos.

A NRC --agência que regula as usinas nucleares de uso comercial-- disse que os técnicos são especialistas em reatores nucleares de água fervente.

O governo do Japão afirmou nesta tarde que o nível de radiação emitido pela instação parece ter diminuído após a explosão, que produziu uma nuvem de fumaça branca. Mas o perigo foi grande o suficiente para que as autoridades jogassem água do mar no reator para evitar um desastre e ainda tirassem 140 mil pessoas da área.

A explosão destruiu o prédio que abrigava o reator, mas não o reator em si, o que evitou um desastre maior. "Eles estão trabalhando desesperadamente para encontrar uma solução para esfriar o núcleo do reator", afirmou Mark Hibbs, do Programa de Política Nuclear do Carnegie Endowment for International Peace.

A AIEA (Agência Internacional de Energia Atômica) confirmou a informação de que o reator não havia sido danificado, desmentindo especulações de que um acidente mais grave como o da central ucraniana de Tchernobil, pudesse ocorrer.

Para limitar o dano ao núcleo do reator, por causa do terremoto e posterior tsunami ocorrido no litoral japonês, a Tepco propôs que água do mar seja misturada com boro para ser injetada no recipiente primário de contenção, segundo o comunicado divulgado pela AIEA em Viena.

A AIEA acrescentou que esta medida foi aprovada pela Nisa (Agência de Segurança Nuclear e Industrial) e que o processo de injeção começou às 20h20 no horário local (8h20 de Brasília).

Sobre o acontecimento tragico no Japão


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A Agência de Segurança de Energia Nuclear do Japão anunciou neste sábado que outro reator da usina de Fukushima --que já sofreu uma explosão-- está apresentando problemas em razão do terremoto que atingiu o país ontem.

De acordo com as informações, o sistema de resfriamento do reator 3 também parou de funcionar, o mesmo problema que causou a primeira explosão na usina. Agora, segundo uma autoridade da agência, a instalação terá que assegurar o suprimento de água para esfriar o reator.

Nesta madrugada, uma explosão destruiu o teto da instalação do reator 1, levantando temores sobre uma possível liberação de radiação na área. Apesar disso, o governo afirmou, mais tarde, que a explosão não afetou o núcleo do reator e que apenas uma pequena quantidade desses materias foi liberada.

Segundo a autoridade, há uma possibilidade de que pelo menos nove pessoas tenham sido expostar à radiação, de acordo com informações dos governos municipais e outras fontes.

A comissão reguladora nuclear dos Estados Unidos (NRC) anunciou, neste sábado, o envio de dois especialistas ao Japão, após a explosão.

"Temos alguns dos melhores especialistas neste campo trabalhando para a NRC e estamos prontos para ajudar em qualquer coisa", disse o presidente da comissão, Gregory Jaczko, em comunicado no qual anunciou o envio dos técnicos.

A NRC --agência que regula as usinas nucleares de uso comercial-- disse que os técnicos são especialistas em reatores nucleares de água fervente.

O governo do Japão afirmou nesta tarde que o nível de radiação emitido pela instação parece ter diminuído após a explosão, que produziu uma nuvem de fumaça branca. Mas o perigo foi grande o suficiente para que as autoridades jogassem água do mar no reator para evitar um desastre e ainda tirassem 140 mil pessoas da área.

A explosão destruiu o prédio que abrigava o reator, mas não o reator em si, o que evitou um desastre maior. "Eles estão trabalhando desesperadamente para encontrar uma solução para esfriar o núcleo do reator", afirmou Mark Hibbs, do Programa de Política Nuclear do Carnegie Endowment for International Peace.

A AIEA (Agência Internacional de Energia Atômica) confirmou a informação de que o reator não havia sido danificado, desmentindo especulações de que um acidente mais grave como o da central ucraniana de Tchernobil, pudesse ocorrer.

Para limitar o dano ao núcleo do reator, por causa do terremoto e posterior tsunami ocorrido no litoral japonês, a Tepco propôs que água do mar seja misturada com boro para ser injetada no recipiente primário de contenção, segundo o comunicado divulgado pela AIEA em Viena.

A AIEA acrescentou que esta medida foi aprovada pela Nisa (Agência de Segurança Nuclear e Industrial) e que o processo de injeção começou às 20h20 no horário local (8h20 de Brasília).
 

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